Eu me lembro que quando um dia fui ateu zombava de pessoas que tinham alguma crença, seja ela qual fosse. No meu intelectualismo, na minha subjetividade estava sempre pronto a rebater qualquer posição religiosa. Sempre tinha um Nietzsche à mão, no bolso esquerdo alguma teoria cientifica e por aí vai, mas esse ateísmo de vez em quando oscilava para um Agnosticismo pendente ao teísmo, que me enchia de dúvidas e fazia com que minha cognição se abrisse, racionalmente, pelo menos, para a possibilidade de Deus.
O intelectualismo, que bloqueava a emergência da fé, só foi vencido com algumas constatações racionais: existem problemas que não podem ser resolvidos pela razão humana e nunca conheci um intelectual realmente feliz e com coração leve, mas ao contrário já pude observar pessoas simples de cognição, mas que pela fé demonstravam maior leveza de coração. Aceitar a Jesus como teu único intercessor dá a certeza racional da presença de Deus na medida em que te tornas mais ético e mais humano e se tem a sensação de segurança e acalento que provém de nosso Pai amado.
Alguns ateus mais duros de coração talvez digam que isto é autossugestão ou ilusão e que podem provar por alguma teoria cientifica. A melhor resposta que lhes poderia dar é que suas teorias são muito bonitas, mas passarão e serão refutadas, pois esta é a sina de nossos humanos conhecimentos. Jesus, ao contrário, venceu os séculos e suas nações descrentes somente com o amor.
Que a paz do Senhor permaneça em nossos corações.
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